18/04/2010

Reflexão

Enquanto aguardávamos a presença do Chico na sala, falávamos sobre drogas, álcool, fumo, gula. Ele chegou, sentou-se, tamborilou com os dedos sobre a mesa e disse como se tivesse ouvido a nossa conversa:
Sêneca, no tempo de Nero, disse: “O homem na Terra não morre, ele se mata.”

ECONOMIA VERBAL

ECONOMIA VERBAL (04-10-97)
 
Numa das vezes em que esteve muito doente, Chico recebeu um conselho inusitado de uma enfermeira do Mundo Espiritual, que estava sempre próxima:
    -Procure não falar muito, Chico. Quem fala demais perde saúde. Jesus já nos advertia há dois mil anos: “Não faleis muito.”
Um tanto surpreso, o enfermo explicou que até se considerava uma pessoa calada. Ouviu em resposta:
     -Deveria ser mais.
 
Do livro MOMENTOS COM CHICO XAVIER, de Adelino da Silveira

RETRATO DE JESUS (ESCRITO POR EMMANUEL EM SUA ENCARNAÇÃO NA ÉPOCA DE CRISTO) Retrato de Jesus feito por Publius Lentulus


Retrato de Jesus feito por Publius Lentulus, procônsul da Galiléia, a Tibério César, imperador romano.

O presente documento foi encontrado no arquivo do Duque de Cesadini, em Roma. Essa carta, onde se faz o retrato físico e moral de Jesus, foi mandada de Jerusalém ao Imperador Tibério César, em Roma, ao tempo de Jesus.

Publius era senador romano e fez esse retrato de Jesus por ocasião da doença de sua filha Flávia, quando foi diretamente à presença de Cristo e pediu que a curasse da lepra.

Respondendo à pergunta de Tibério César - Quem é este homem Jesus?, Publius Lentulus escreveu:

"Sabendo que desejas conhecer quanto vou narrar, existe nos nossos tempos um homem, o qual vive atualmente de grandes virtudes, chamado Jesus, que pelo povo é inculcado o profeta da verdade, e os seus discípulos dizem que é o filho de Deus, criador do céu e da terra e de todas as coisas que nela se acham e que nela tenham estado.

"Em verdade, ó César, cada dia se ouvem coisas maravilhosas desse Jesus: ressuscita os mortos, cura os enfermos, em uma só palavra.

"É um homem de justa estatura e é muito belo no aspecto. Há tanta majestade em seu rosto, que aqueles que o vêem são forçados a amá-lo ou temê-lo.

"Tem os cabelos da cor da amêndoa bem madura; são distendidos até as orelhas, e das orelhas até as espáduas; são da cor da terra, porém mais reluzentes. Tem no meio de sua fronte uma linha separando os cabelos, na forma em uso pelos nazarenos.

"O seu rosto é cheio, o aspecto é muito sereno. Nenhuma ruga ou mancha se vê em sua face, de uma cor moderada. O nariz e a boca são irrepreensíveis. A barba é espessa, mas semelhante aos cabelos, não muito longa, separada pelo meio. Seu olhar é muito afetuoso e grave; tem os olhos expressivos e claros. O que surpreende é que resplandecem no seu rosto como os raios do sol, porém ninguém pode olhar fixo o seu semblante, porque quando resplende, apavora, e quando ameniza, faz chorar. Faz-se amar e é alegre com gravidade.

"Diz-se que nunca ninguém o viu rir, mas, antes, chorar. Tem os braços e as mãos muito belos. Na palestra, contenta muito, mas o faz raramente e, quando dele se aproxima, verifica-se que é muito modesto na presença e na pessoa.

"É o mais belo homem que se possa imaginar, muito semelhante à sua Mãe, a qual é de uma rara beleza, não se tendo jamais visto por estas partes uma mulher tão bela.

"Porém, se a Majestade Tua, ó Cesar, deseja vê-lo, como no aviso passado escreveste, dai-me ordens, que não faltarei de mandá-lo o mais depressa possível.

"De letras, faz-se admirar de toda a cidade de Jerusalém; ele sabe todas as ciências e nunca estudou nada. Ele caminha descalço e sem coisa alguma na cabeça. Muitos se riem, vendo-o assim, porém em sua presença, falando com ele, tremem e admiram. Dizem que um tal homem nunca fora ouvido por estas partes.

"Em verdade, segundo me dizem os hebreus, não se ouviram, jamais, tais conselhos, de grande doutrina, como ensina este Jesus. Muitos judeus o têm como Divino e muitos me querelam, afirmando que é contra a lei de Tua Majestade. Eu sou grandemente molestado por estes malignos hebreus.

"Diz-se que este Jesus nunca fez mal a quem quer que seja, mas, ao contrário, aqueles que o conhecem e com ele têm praticado, afirmam ter dele recebido grandes benefícios e saúde, porém à tua obediência estou prontíssimo: aquilo que Tua Majestade ordenar será cumprido.

"Vale, da Majestade Tua, fidelíssimo e obrigadíssimo. .." Publius Lentulus, presidente da Judéia.
Lindizione setima, luna seconda".

EXPERIÊNCIA ATUAL-







EXPERIÊNCIA  ATUAL
A evolução é a transição do ser da condição de escravo à condição de senhor do próprio destino.Almas milenarmente necessitadas somos agora discípulos do bem. E ainda no estágio da experiência, atual, por vezes, inconsciente e distraídos, se aprendemos, fazemos segredo do que sabemos; se ganharmos, erguemos o monopólio do que temos; se nos emocionamos, disfarçamos o que sentimos em prejuízo dos semelhantes.Por isso, freqüentemente, nossos espíritos, cegos – não vêem as bênçãos da Providência; surdos – não ouvem as vozes que cascateiam da Altura; mudos – não confessam as próprias faltas.Cumpre-nos considerar, entretanto, que ninguém adita um milímetro de imperfeição perene à obra Imperecível de Deus, da qual participamos inevitavelmente, desde que fomos criados, porquanto, toda manifestação impura tem a duração de um átimo, à frente da Eternidade.Desse modo, não te amofines quanto às condições difíceis em que te encontras, na romagem terrestre, sejam elas quais forem.Se a Lei concede o corpo conforme o espírito, não olvides que as melhores posições, perante o mundo, são aquelas que nos oferecem as inibições físicas, as dificuldades de nascimento, as heranças fisiológicas de amargo teor, as lutas e os obstáculos incessantes, as adversidades e provações sucessivas, pois somente no círculo dessas desvantagens aparentes é que superamos os nossos antigos defeitos morais e nos candidatam às Estâncias Resplandecentes da Vida Maior.
Estuda as tuas facilidades do momento que passa.Quase sempre a obsessão entra na vida humana de braços dados com elas...
Se trouxeres a consciência arpoada pelo remorso, não te entregues inerme ao aguilhão com que te prende a cabeça. Busca refazer o destino, ajudando os outros, hora após hora, sem te esqueceres de que se o sorriso é idioma internacional, o gemido também o é... E auxiliando, age com presteza, de vez que o remédio que chega atrasado, torna-se fraco para combater a doença que já progrediu...
Auscultemos intuitivamente o báratro do pretérito, no pélago de nós mesmos, pois a culpa, em forma de tentação, se nos imiscui no presente, até o resgate final dos próprios débitos, contudo, ainda, assim, arrima-te no trabalho e asserena-te na esperança, porque, mesmo nas mais densas trevas, ninguém vive órfão da solidariedade Divina.
(Do livro "Ideal Espírita", Francisco C. Xavier - Espíritos Diversos)

Realização:
Instituto André Luiz

DIANTE DO AMANHÃ- Emmanuel

 
DIANTE DO AMANHÃ
Emmanuel
 
Compreendemos, sim, todos os teus cuidados no mundo, assegurando a tua tranqüilidade.
Organizas com esmero a casa em que vives.
Proteges as vantagens imediatas da parentela.
Preservas, apaixonadamente, a segurança dos filhos.
Atendes, com extremado carinho, ao teu grupo social.
Valorizas o que possuis.
Arranjas habilmente o leito calmo.
Selecionas, com fino gosto, os pratos do dia.
Defendes como podes a melhoria das tuas rendas.
Aspiras a conquistar salário mais amplo.
Garantes o teu direito, a frente dos tribunais.
Vasculhas avidamente o noticiário do que vai pelo mundo.
Sabem procurar, com pontualidade e respeito, os serviços do médico e os préstimos do dentista.
Marcas horárias para o cabeleireiro.
Escolhes com devoção o filme que mais te agrada.
Examinas a moda, ainda mesmo com simplicidade e moderação, como quem obedece a força de um ritual.
Questionas sucessos políticos.
Discutem veementes, os serviços públicos.
Tentas, de maneira instintiva, influenciar opiniões e pessoas.
Desvelas-te em atrair a simpatia dos companheiros.
Observas, a cada instante, as condições do tempo, como se trouxesses, obrigatoriamente, um barômetro na cabeça.
Tudo, isso meu irmão da Terra, é compreensível, tudo isso é preocupação natural da existência.
No entanto, não conseguimos explicar o teu desvairado apego ás ilusões de superfície, nem entendemos porque não dedicas alguns minutos de cada dia, de cada semana ou de cada mês, a refletir na transitoriedade dos recursos humanos, reconhecendo que nada levarás, materialmente, do plano físico, tanto quanto, afora os bens do espírito, nada trouxeste ao pousar nele.
Ainda assim, não te convidamos à idéia obcecaste da morte, porquanto a morte é sempre a vida noutra face.
Desejamos tão-somente destacar que, nessa ou naquela convicção, ninguém fugirá do porvir.
Disse o Cristo: “andai enquanto tendes luz”.
Isso quer dizer que é preciso aproveitar a luz do mundo, para fazer luz em nós.
 
(Do livro “Justiça Divina”, Emmanuel, Francisco Cândido Xavier)

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