17/05/2010

Modos com que nós, espíritas, perturbamos a marcha do Espiritismo:


:

Esquecer a reforma íntima.
Desprezar os deveres profissionais.
Ausentar-se das obras de caridade.
Negar-se ao estudo.
Faltar aos compromissos sem justo motivo.
Rogar privilégios.
Escapar deliberadamente dos sofredores para não prestar-lhes pequeninos serviços.
Colocar os princípios espíritas à disposição de fachadas sociais.
Especular com a Doutrina em matéria política.
Sacrificar a família aos trabalhos da fé.
Açambarcar muitas obrigações, recusando distribuir a tarefa com os demais companheiros ou não abraçar incumbência alguma, isolando-se na preguiça.
Afligir-se pela conquista de aplausos.
Julgar-se indispensável.
Fugir ao exame imparcial e sereno das questões que concernem à clareza do Espiritismo, acima dos interesses e das pessoas.
Abdicar do raciocínio, deixando-se manobrar por movimentos ou criaturas que tenham sutilmente ensombrar a área do esclarecimento espírita com preconceitos e ilusões.
Ferir os outros com palavras agressivas ou deixar de auxiliá-los com palavras equilibradas no momento preciso.
Guardar melindres.
Olvidar o encargo natural de cooperar respeitosamente com os dirigentes das instituições doutrinárias.
Lisonjear médiuns e tarefeiros da causa espírita.
Largar aos outros responsabilidade que nos competem.



pelo Espírito André Luiz - Do livro: Opinião Espírita, Médiuns: Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira.

Ser Feliz


Tenha hoje uma atitude Alegre.
A alegria e a leveza são parceiras inseparáveis.
Não se pode ter uma atitude alegre e, ao mesmo tempo, sentir o peso da crítica, da inveja, da suspeita, do ciúme, enfim, de todas as formas negativas e pesadas de sentir.
A alegria convida ao riso e o riso é bom para o coração, para o aparelho digestivo, para o fortalecimento dos músculos e para ativar todas as funções do cérebro.
Quando escolhemos o caminho da alegria, todas as nossas atitudes ganham um brilho especial.
Hoje, brinque mais com as situações da vida.
Não leve a vida tão a sério.
Cante mais, dance mais. Mesmo que o canto seja silencioso, mesmo que a dança seja seu simples caminhar.
Quando foi a última vez que você deu boas risadas?
Se você não lembra é porque já faz muito tempo.
O que é mais importante para você?
Ser feliz ou estar sempre certo?

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Para não ser infeliz

É bastante comum reclamarmos do sofrimento ou das dores que nos atingem.
Contudo, muitas vezes, tais condições são provocadas por nós mesmos.
De um modo geral, costumamos aumentar nossa dor e sofrimento sendo exageradamente sensíveis.
Assim, reagimos muito mal a fatos insignificantes e, por vezes, levamos as coisas para o lado pessoal.
À conta disso, muitas irritações no dia a dia, podem se acumular de modo a representar uma importante fonte de sofrimento.
É uma tendência a estreitar nosso campo de visão psicológica, interpretando ou confundindo tudo o que ocorre em termos do seu impacto sobre nós.
Conta-se que dois amigos foram a um restaurante para jantar. Eles não tinham nada importante para fazer em seguida.
Podiam comer com calma, conversar, demorar-se o quanto desejassem. Nenhum compromisso, naquele dia, os aguardava. A noite poderia ser encerrada a hora que desejassem.
Com esse espírito é que fizeram seu pedido e aguardaram que os pratos solicitados chegassem.
O serviço do restaurante acabou por se revelar extremamente lento, e um dos senhores começou a reclamar: “o garçom parece uma lesma! Onde é que ele pensa que está? Acho que está fazendo isso de propósito.”
E assim foi durante todo o jantar. Uma ladainha de reclamações.
Reclamou da comida, da louça, dos talheres e de todos os detalhes que descobriu não lhe agradarem.
Ao final da refeição, o garçom chegou e lhes ofereceu duas sobremesas, a título de cortesia.
“É como uma compensação”, disse gentil, “pela demora do serviço.
Estamos com falta de pessoal, hoje. Houve um falecimento na família de um dos cozinheiros, e ele não veio trabalhar.
Além disso, um dos auxiliares avisou que estava doente, na última hora. Espero que a demora não lhes tenha causado nenhum aborrecimento.”
Enquanto o garçom se afastava, o homem descontente resmungou entre os dentes, deixando escapar a sua irritação: “mesmo assim, nunca mais vou voltar aqui.”
Este é um pequeno exemplo de como contribuímos para nosso próprio sofrimento.
Levando a questão para o lado pessoal, como se tudo fosse feito de propósito contra nós; imaginando que as pessoas e o mundo giram em torno de nós, nos tornamos infelizes.
No caso apresentado, o resultado foi uma refeição desagradável para ambos.
E com grandes possibilidades de, por causa da irritação, terem problemas de saúde, na seqüência. A comida ingerida lhes fazer mal.
Além, é claro, do aborrecimento, do desconforto, ante tanta reclamação. E tudo podia ter sido resolvido de forma tão fácil, com um pouco de paciência e tolerância.
Convenhamos, ainda, que se a pessoa olhasse ao redor e tivesse um mínimo de sensibilidade, teria podido constatar que havia falta de pessoal, que os que estavam trabalhando se esforçavam ao máximo.
Isso, se não olhasse somente para si mesmo.
Jacques Lusseyran, cego desde os oito anos de idade, foi fundador de um grupo de resistência na segunda guerra mundial.
Acabou sendo capturado pelos alemães e encarcerado em um campo de concentração.
Mais tarde, quando relatou as suas experiências no campo de prisioneiros, afirmou: “Percebi que a infelicidade chega a cada um de nós porque acreditamos ser o centro do universo. Porque temos a triste convicção de que só nós sofremos de forma insuportável. A infelicidade é sempre se sentir cativo na própria pele, no próprio cérebro.” Pensemos nisso.


Regras de ouro para ser feliz



Palestra apresentada por Sérgio Avelhaneda na Sociedade Allan Kardec de Estudos Espíritas na noite de 16/11/2008.


Qual será o segredo do sucesso? Por que determinadas pessoas se destacam pessoal e profissionalmente enquanto outras ficam à margem da sociedade?
Houve um legendário homem de negócios, um dos propulsores do progresso nos Estados Unidos da América do Norte que desejou ter resposta a essas perguntas.
Ele se chamava Andrew Carnegie e, para conseguir o seu intento, financiou todas as despesas de uma pesquisa, durante nada menos de 25 anos.
Durante esse período deveriam ser entrevistadas pessoas de sucesso. As suas respostas seriam catalogadas de forma a que se pudesse chegar a um denominador comum.
O resultado da pesquisa deveria ser leitura e estudo obrigatório de todas as pessoas e de todas as escolas, pensava o visionário americano.
Ele colocou à frente da pesquisa um nome respeitado por todos os consultores e pessoal ligado à capacitação e desenvolvimento humano: Napoleon Hill.
Durante um quarto de século a pesquisa séria foi desenvolvida. E como resultado, foi publicado um livro chamado A lei do triunfo.
Nele, Napoleon Hill apresenta 16 lições para se alcançar o sucesso.
Uma dessas lições ele denomina regra de ouro e, conforme seu autor, deve ser a base de toda conduta humana.
Qual é essa regra de ouro?
Nunca fazer aos outros aquilo que não deseja que lhe façam.

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