Em nos referindo aos obstáculos com que nos defrontamos na Terra, é preciso haver atravessado experiências de vastas dimensões espirituais para entender a significação de semelhante auxílio. Apoio mágico, assegurando a paz de quantos se disponham a usá-lo nos momentos difíceis.
Crises nos surpreendem a todos.
Algumas aparecem sob a forma de barreiras materiais facilmente transponíveis, sempre que pudermos escorar-nos numa vara de ouro. Diversas repontam no caminho, figuradas em mudanças inevitáveis de que, às vezes, conseguimos extrair enorme proveito desde que saibamos aceitá-las com paciência.
Outras se vinculam aos problemas da enfermidade ou da desencarnação que, embora nos magoem, atraem-nos sem dificuldade a consolação dos amigos ou o socorro público.
Existem, no entanto, as outras muitas que nos chegam de rijo sobre o coração, lembrando lâminas escondidas a nos estraçalharem os sentimentos... Os golpes das mãos que nós mesmos um dia acariciamos; as palavras acusadoras saídas de lábios, dos quais, muitas vezes, partiam para nós as fontes da luz e da bênção; os prejuízos montados na ação de companheiros que nos hajam convertido em degraus para a escalada aos postos de temporária evidência na Terra; o abandono a que nos terão relegado almas queridas a quem nos entregávamos com todo o amor e os gestos de menosprezo nascidos naqueles mesmos corações, sobre os quais levamos a efeito os nossos melhores investimentos de confiança...
Para superar essas provas que comumente nos deixam em chagas ocultas a deitarem sangue em forma de lágrimas, calemo-nos e esperemos, trabalhando e servindo, porque o silêncio construtivo nos trará o apoio mágico da humildade – da humildade em que se levantam no Universo todas as bases do próprio amor de Deus.
Crises nos surpreendem a todos.
Algumas aparecem sob a forma de barreiras materiais facilmente transponíveis, sempre que pudermos escorar-nos numa vara de ouro. Diversas repontam no caminho, figuradas em mudanças inevitáveis de que, às vezes, conseguimos extrair enorme proveito desde que saibamos aceitá-las com paciência.
Outras se vinculam aos problemas da enfermidade ou da desencarnação que, embora nos magoem, atraem-nos sem dificuldade a consolação dos amigos ou o socorro público.
Existem, no entanto, as outras muitas que nos chegam de rijo sobre o coração, lembrando lâminas escondidas a nos estraçalharem os sentimentos... Os golpes das mãos que nós mesmos um dia acariciamos; as palavras acusadoras saídas de lábios, dos quais, muitas vezes, partiam para nós as fontes da luz e da bênção; os prejuízos montados na ação de companheiros que nos hajam convertido em degraus para a escalada aos postos de temporária evidência na Terra; o abandono a que nos terão relegado almas queridas a quem nos entregávamos com todo o amor e os gestos de menosprezo nascidos naqueles mesmos corações, sobre os quais levamos a efeito os nossos melhores investimentos de confiança...
Para superar essas provas que comumente nos deixam em chagas ocultas a deitarem sangue em forma de lágrimas, calemo-nos e esperemos, trabalhando e servindo, porque o silêncio construtivo nos trará o apoio mágico da humildade – da humildade em que se levantam no Universo todas as bases do próprio amor de Deus.
pelo Espírito Emmanuel - Do Livro: Urgência, Médium: Francisco Cândido Xavier.
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